Evaldo Alves-Música e humor

      Tudo começa com a composição da música, geralmente eu faço com algum instrumento (violão ou guitarra), o que me causa um certo problema pra cantar. Porque meus dedos querem acordes sem pestana, o que nem toda vez a minha voz consegue acompanhar no tom que compus. Vendo reality shows de cantores, percebi que ocorre transposição do tom da música original. Então comecei a experimentar cantar em outros tons pra ver se ficava melhora e não precisar usar afinadores na voz.     Com a composição pronta, eu vou em algum programa de ritmo de bateria encontrar algum que se encaixe na composição. No começo, utilizava uma Boss DR3, um gerador de ritmo bem legal, mas a bateria fica artificial e robotizada. Há maneiras de como programa-la, mas achei muito complexo. Até comprei o livro "bateria para leigos" que me abriu a mente para o mundo da bateria. Alguns ritmos são mais fáceis, tipo rock, em compensação, ritmos regionais são bem complicados pra encaixar. Aç...

      Confesso que sempre gostei de música, já ouvia muita coisa antes de aprender qualquer instrumento musical. Sempre foi algo prazeroso e relaxante. Estava entediado, pegava o violão e fazia um improviso e isso mudava o dia e, assim, os anos se passaram e dificilmente ficava muito tempo sem tocar.     Quando comecei a trabalhar, comecei a comprar alguns instrumentos, e nesses mais de 20 anos acumulei uma certa quantidade. Alguns ganhei, os mais caros comprei.     Lá por 2020, pela pandemia, comecei a ler livros  sobre investimentos financeiros. Fiquei sabendo sobre ativos, que são coisas que te trazem algum retorno financeiros. Tipo: ações na bolsa de valores, direitos autorais de música. Então, pensei na minha situação e não tinha grana suficiente pra investir na bolsa e até tentei, mas as experiências foram mais negativas que positivas. Mas tinha uma banda em casa e criatividade. Nesse período, já tinha escrito e gravado, em 20...